A professora Fernanda Jardim Maia veio doar pela sétima vez e trouxe a mãe Denise. Mesmo com certo receio da pandemia, ela achou importante ajudar. “Amanhã posso ser eu a precisar”, disse.
A necessidade por doações permanece durante a pandemia do novo coronavírus. Pacientes crônicos e pacientes de emergência continuam precisando de transfusões nos hospitais atendidos pelo Serviço de Hemoterapia.
Para garantir a segurança dos doadores, o banco de sangue adotou uma série de medidas. Entre elas a verificação da temperatura dos doadores, controle no acesso, colocação de cadeiras na área externa, aumento de dispensers de álcool em gel, higienização constante das cadeiras de doação e uso de máscaras por funcionários e doadores.
O Jonata Santos precisou receber seis transfusões em 2017 quando teve leucemia. Ele sempre convida amigos e familiares a se tornarem doadores. “Doar sangue é um ato de amor”.
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